“Onde estou?”, pergunto à funcionária da escola,
esperando um número de sala e a chave,
mas desejando intimamente
que de repente ela esclareça todos os mistérios,
o porquê de uma vida humana sob as estrelas,
a razão dos séculos findos e por vir.
“É na dezanove, professor”.
E a vida continua, numa manhã de segunda-feira.